DENUNCIAS QUE
INVOLUCRAN AL GRUPO MACRI,
A SUS
DIRECTIVOS Y TAMBIÉN A INTEGRANTES
DEL GOBIERNO
DE LA REP. ARGENTINA
CASO PANAMÁ PAPERS
Causa N° 3.899/2016
Carátula: “Macri, Mauricio s/ infracción artículo 303 del
CP”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 7,
Secretaría N° 14
Hecho: Panama Papers (abril 2016): El Presidente fue
imputado por el fiscal Federico Delgado por presunta "omisión
maliciosa" en su declaración jurada, a raíz de la denuncia realizada por
el Diputado del Frente para la Victoria, Darío Martínez, que se basa en
los documentos filtrados en la investigación conocida como Panama Papers. La
causa quedó a cargo del juez Sebastián Casanello.
…………………………………………………………………………………………………….
CASO CORREO ARGENTINO S.A.
OFICINA
ANTICORRUPCIÓN
Causa
N° 1696
Resolución OA/DI Nro.254/02 - Buenos Aires, 16 de julio de
2002.
Se
investigó el proceder de los funcionarios del Ministerio de Trabajo de
contratar de manera directa (en dos ocasiones) a la empresa Correo Argentino
para que abone las "ayudas económicas no remunerativas" que la
Secretaría dispusiere en el marco del Segundo Proyecto de Protección Social
Programa Trabajar II, lo que generó un perjuicio a los intereses pecuniarios
que les fueron confiados.
Los
funcionarios actuantes violaron los deberes de administración que tenían a su
cargo, privando al Estado de la posibilidad de abonar una suma sustancialmente
menor por el mismo servicio, ya que:
a)
La contratación directa realizada no se encontraba en absoluto justificada por
cuanto no concurrían las causales de excepción que fueron invocadas.
b)
No pusieron en práctica la reducción del arancel propuesto por Correo
Argentino.
Se
concluyó que las conductas descriptas generaron una serie de actos que
implicaron en los hechos: desvíos normativos, incumplimiento de directivas
impartidas y demoras injustificadas que redundaron, en definitiva, en un
perjuicio económico para las arcas del Estado.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Causa
Nº 12.015/99
Carátula:
"K G s/ Abuso de Autoridad e incumplimiento de los deberes de funcionario
público“
Fecha
inicio: 01/10/99
Fecha
Hecho: 01/07/99
Juzgado:
Federal Nº 11, Secretaría Nº 21
Imputados:
Un funcionario y otros
Calificación:
Arts. 173 inc. 7 y 174 inc. 5 C.P. (Fraude en perjuicio del Estado)
Hecho:
Luego de la privatización del correo, la empresa adjudicataria habría
presentado como inversión el dinero que había destinado al pago de
indemnizaciones, cuando esto no se encontraría previsto en la normativa
vigente.
FUENTE:
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Causa N° 1.604/2017 - Fiscalnet: 13555/17
Carátula: “Aguad, Oscar; Macri Mauricio y otro S/ Incumplim.
de autor. y viol. Deb. Func. Publ. (art.249)”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 4, Secretaria
N° 07
Hecho: Acuerdo por deuda de Correo Argentino S.A. (febrero
2017): imputados Mauricio Macri, Oscar Aguad y Juan Manuel Mocoroa. El juez es
Ariel Lijo y el fiscal Juan Pedro Zoni. El gobierno argentino estuvo a punto de
cerrar un acuerdo con la familia del Presidente por una deuda que el Grupo
Macri mantenía con el Estado Nacional. El convenio autorizado por el ministro
de Comunicaciones, Oscar Aguad, le establecía un plan de cuotas duradero hasta
el 2033 que licuaba las obligaciones del Grupo con el Estado. Las denuncias
fueron presentadas por Martín Sabbatella y Gabriela Cerrutti, y por un abogado
particular. En el dictamen del fiscal, ambas acusaciones están dirigidas a que "se
habrían cometido conductas delictivas” en el acuerdo.
Actuaciones que se originan en virtud de la presentación
efectuada por la
Dra. Gabriela F.
Boquín, Fiscal General ante la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial;
remitiendo copia del dictamen elaborado por la citada Fiscal el 30/12/2016 y su
ampliatorio de fecha 07/02/2017, correspondiente a los autos “Correo Argentino
s/ Concurso preventivo” (Expte N° 94360/01) en trámite por ante el Juzgado
Nacional de Primera Instancia en lo Comercial Nro. 6 Secretaría Nro. 11 y
actualmente ante la Sala B
de la Cámara
del mismo fuero.
Se refresca la memoria del lector señalando que el día 18 de
septiembre de 2001 CORREO ARGENTINO S.A. decidió iniciar la formación de un
proceso de Concurso Preventivo de la Sociedad en los términos de la Ley 24.522. La solicitud de
apertura del Concurso Preventivo de Acreedores de Correo Argentino S.A. fue
presentada con fecha 19 de septiembre de 2001 y el proceso judicial pertinente
quedó radicado ante el Juzgado Nacional de
Primera instancia en lo Comercial N° 9, a cargo del Doctor Eduardo M. Favier Dubois,
Secretaria N° 18 a
cargo del Doctor Germán S. Taricco Vera. Oportunamente, luego de haberse
cumplido con todos los recaudos procesales del caso, el Juzgado interviniente
dictó la Resolución
de apertura del Concurso Preventivo. El monto del pasivo concursal denunciado
en la presentación fue de $ 762.911.043,08.
Por Decreto 1075/2003 del 19 de noviembre de 2003 se
rescindió el contrato de concesión suscrito ente el Estado Nacional de la Rep. Argentina y
CORREO ARGENTINO S.A.
También
puede verse:
…………………………………………………………………………………………………….
CASO CHAPECÓ - BRASIL
Un
antecedente idéntico al de CORREO ARGENTINO S.A. lo tiene el Grupo Macri en
Brasil con la empresa CHAPECÓ, pero veamos lo que dice la justicia brasileña al
respecto en el caso “CHAPECÓ COMPANHIA
INDUSTRIAL DE ALIMENTOS, CNPJ N82.949.371/0001-89 e S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
CHAPECÓ, CNPJ Nº 83.296.889/0001-23, com endereços à rua Barão do Rio Branco,
1270-E, sala 01 e 03, Bairro SAIC, Chapecó-SC
Ação de Falência nº 018.04.000288-5”
- Falido(s): S/A Indústria e Comércio Chapecó
e Chapecó Companhia Industrial de
Alimentos:
CITO:
“… O GRUPO
MACRI, com a renuncia de seus principais mandatários, PRATICAMENTE ABANDONOU A
EMPRESA, deixando-a a deriva, a partir do final de 2002, TOMANDO A TEMERÁRIA E
RADICAL DECISÃO DE DEMITIR A TODO SEU QUADRO DE 4600 FUNCIONÁRIOS e DESATIVAR E
PARALIZAR A TOTALIDADE DE SUAS OPERAÇÕES em Abril de 2003.
Ações inusitadas com efeitos letais sobre valor do negócio, sobre
suas obrigações sociais para com a comunidade e as famílias de seus
funcionários e de seus milhares de fornecedores, sobre a economia da região e
sobre sua capacidade de honrar seus compromissos junto a seus milhares de
credores.
Um verdadeiro genocidio empresarial como citado pela SAIC e CCIA
na inicial de seu 2º pedido de concordata.
DESMOBILIZOU A INTELIGÊNCIA E O CONHECIMENTO DA EMPRESA POR
COMPLETO, DESTRUIU SEU FUNDO DE COMÉRCIO E SUA MARCA, colocando a empresa em
situação de absoluta autofagia sem a mais remota chance de recuperação.
Um caos devastador, com canibalismo entre os frangos provocando a
morte de mais de 7 milhões de aves, problemas de saúde pública e intoxicação,
problemas ambientais, imputando enormes perdas aos milhares de produtores
integrados, desemprego, alarmantes danos econômicos e sociais.
De igual forma, castrou sua capacidade de barganha para alienar
seu negócio ou para arrendar suas unidades produtivas. (grifei)
Pasmem! Mais grave ainda foi o Sistema BNDES haver permitido que se
processasse toda essa destruição. A
conseqüência para a empresa foi a mais nefasta, porém esperada, possível.
Sem outra alternativa, as unidades produtivas foram apressadamente
arrendadas com opção de compra por valores e condições vis no exíguo prazo de
quinze dias antes do final de 2003, às vésperas de impetrar sua segunda
concordata preventiva em 12.01.2004 (SAIC e CCIA), apenas dois anos após o
encerramento do primeiro período de proteção contra credores. (grifei) Diante da impossibilidade das concordatárias
em efetuar o pagamento do montante relativo ao favor legal, devido em
12.01.2005, e com o objetivo de obter um quadro mais claro da real dimensão da
crise econômico-financeira das mesmas e encontrar uma possível solução
juridicamente válida e eficaz para a crise, o Juízo da concordata aceitou
estender o prazo da mesma de 12.01.2005 para 12.05.2005.
Em 11.02.2005 e 31.03.2005, as concordatárias SAI C e CCI A apresentaram proposta de acordó
conjuntamente com um de seus controladores, a ALIMBRÁS (pertencente ao Grupo
MACRI e integrante do bloco de controle com FRANCISCO MACRI E BNDESPAR)
totalizando a vultosa soma de R$ 953 milhões – um verdadeiro golpe de
misericórdia. Um PLANO de deságio de 91%
da dívida a ser imputado a uma grande quantidade de credores, carregando em
suas versões iniciais o moderno título de PLANO DE RECUPERAÇÃO (sendo a
expressão “RECUPERAÇÃO” apropriadamente retirada na última versão do PLANO em
31.03.2005).
Com os danos sociais e econômicos consumados de forma contumaz no
ano de 2003, o referido PLANO, na superfície, consiste na obtenção de um perdão
da quase totalidade da dívida por parte das grandes instituições financeiras,
detentoras de 91% da totalidade dos créditos de R$ 662 milhões junto a SAIC e
CCIA, dos quais R$ 256 milhões pertencem ao BNDES.
Porém, após uma análise mais criteriosa, inicialmente chegamos a
concluir que o referido “PLANO” tinha como real objetivo persistentemente
buscar a isenção de responsabilidades que venham a advir com a eventual oficialização
da falencia pelo Juízo - fato que seguramente já se materializou em 2004,
apenas ainda não formalmente.
A proposta de acordo em questão inclui ainda o perdão da dívida da
ALIMBRAS/MACRI junto ao Sistema BNDES, da ordem de R$ 300 milhões (valor compilado
através da diferença entre o valor total dos créditos do Sistema BNDES
incluindo a ALIMBRAS e o valor dos créditos do BNDES junto a SAIC E CCIA).
Cabe lembrar que a ALIMBRAS é acionista do Grupo CHAPECÓ e
detentora de 49.77% de suas ações ordinárias.
O montante devido pela ALIMBRAS/MACRI ao Sistema BNDES não pode
ser consolidado na dívida de suas controladas SAIC e CCIA junto ao mesmo
BNDES. (grifei) O BNDES detém R$ 256
milhões de créditos junto a SAIC E CCIA, dos quais R$ 60 milhões na SAIC.
Objetivamente, a nível operacional, econômico-social e do negócio propriamente
ditos, cabe enfatizar que o “PLANO” apresentado em 11.02.2005 (e em 31.03.2005)
não surtirá qualquer efeito, vez que o desmantelamento da empresa já se
encontra materializado. (grifei) A
inteligência, o conhecimento, o fundo de comércio e a marca Chapecó,
integrantes do o outrora valioso negócio Chapecó, já não possuem qualquer
valor.
Lamentavelmente, todas as informações e documentos analisados,
levam-nos a concluir com total segurança que as medidas implementadas pelos
acionistas que formam o bloco de controle (MACRI e BNDES), detentores do poder
de mando e os dirigentes do Grupo Chapecó, resultaram na dilapidação do valor
da empresa que hoje se resume ao valor de seus ativos, se tanto. (grifei).
VII – DA CONCLUSÃO O fato é, que hoje, como resultado funesto da
reorganização e re-estruturação mal concebida e pior ainda administrada, a
Chapecó existe apenas no papel; foi totalmente esvaziada. Não possui mais
funcionários, inteligência estratégica, conhecimento, fundo de comércio ou
marca.
Boa parte de seus funcionários das diferentes unidades de produção
foi contratada pelas empresas arrendatárias.
(grifei) Um dos principais acionistas controladores da SAIC/CCIA, o Sr.
Francisco Macri (Grupo MACRI) é falido na Argentina.
Sua controlada, CORREIOS ARGENTINOS, teve sua falência decretada
em Dezembro de 2003, deixando uma dívida de 900 milhões de pesos, ficando o Sr.
Francisco Macri, Roberto Maffioli (ex-presidente da empresa postal e atual membro
do conselho da CHAPECÓ) e toda a cúpula da empresa proibida de deixar aquele
País. É certo que em 12.05.2005, data que termina o prazo adicional concedido
pelo Juízo da Concordata, as receitas advindas dos arrendamentos não serão
suficientes para honrar o pagamento da concordata.
A SAIC/CCIA encontra-se absolutamente insolvente e ilíquido. …”
FIN
DE LA CITA
FUENTE: Poder Judiciário do Estado
de Santa Catarina - www.tj.sc.gov.br – Florianópolis – Matérias
publicadas no Diário da Justiça - Sexta feira 6 de maio de 2005 - Número 11663
…………………………………………………………………………………………………….
CASO YACYRETÁ
Causa
N° 8.815/08
Carátula:
“NN s/ Defraudación por administración fraudulenta”
Juzgado:
Federal N° 1, Secretaría N° 1
Hecho:
Se investiga el irregular y asimétrico tratamiento que se le habría dado a las
partes en el caso en trámite ante la Corte Internacional de Arbitraje, de la
Cámara de Comercio Internacional, en el caso “Empresas Reunidas Impregilo-Dumez
y Asociados para Yacyretá” (“ERIDAY – UTE c/ YACYRETÁ” - CCI N° 1841/KGA/CCO) –
Entre las cuestiones investigadas se encuentran la utilidad excesiva percibida
por ERIDAY – UTE, el ocultamiento de beneficios, la asimetría en el tratamiento
de acreencias en perjuicio de la Entidad Binacional Yacyretá, el reconocimiento
de costos por reprogramaciones de obra y sumas anticipadas, y la duplicidad de
libros subsidiarios de contabilidad general.
…………………………………………………………………………………………………….
CASO DEUDAS EXTERNAS PRIVADAS
TRASPASADAS AL ESTADO – LICUACIÓN DE PASIVOS
Causa N° 14.467/82 - Expediente Nº 7.723/98 (ex causa
14.467)
Carátula: "Olmos Alejandro s/denuncia”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional Federal Nº 2,
Secretaria Nº 4
Hecho: Socma y Sevel forman parte de un extenso listado de
más de 70 empresas que traspasaron sus pasivos hacia las arcas del Estado entre
1979 y 1983. La trama de esta operación fue investigada por el juez Jorge Luis Ballestero.
“Empresas de significativa importancia y bancos privados endeudados con el
exterior, socializando costos, comprometieron todavía más los fondos públicos
con el servicio de la deuda externa a través de la instrumentación del régimen
de seguros de cambio”, afirmó el magistrado en la causa, donde pesquisó el
crecimiento de la deuda bajo el gobierno militar.
“Fue una de las mayores estafas al pueblo argentino”, dijo
el ex diputado Mario Cafiero.
23 mil millones de dólares es el perjuicio que, según
se calculó en 1983, las empresas asociadas a la dictadura ocasionaron al Estado
Nacional.
Se adjunta a fs 17/18 del expediente señalado, proveniente
de la información del Banco Central de la Rep. Aargentina y otros organismos
del Estado- página 8 - la deuda externa de los principales deudores del sector
privado al 22-1-85 por un total de dólares 23.000 millones. Nótese que en un
listado de primeros setenta deudores 26 de los mismos corresponden a entidades
que operan en el sistema financiero argentino.-
MONTO
En millones de dolares
DEUDOR
|
Monto en Millones
de dólares
|
COGASCO SA
|
1348
|
AUTOPISTAS URBANAS SA
|
951
|
CELULOSA ARGENTINA SA
|
836
|
ACINDAR SA
|
649
|
BANCO RIO
|
520
|
ALTO PARANA SA
|
425
|
BANCO DE ITALIA
|
388
|
BANCO DE GALICIA
|
293
|
BRIDAS SA
|
238
|
ALPARGATAS SA
|
228
|
CITY BANK
|
213
|
CIA NAVIERA PEREZ COMPANC
|
211
|
DALMINE SIDERCA
|
186
|
BANCO FRANCES
|
184
|
PAPEL DE TUCUMAN
|
176
|
JUAN MINETTI SA
|
173
|
BANCO MERCANTIL
|
167
|
ALUAR SA
|
163
|
BANCO GANADERO
|
157
|
CELULOSA PUERTO PIRAY
|
156
|
BANCO CREDITO ARGENTINO
|
153
|
BANCO COMERCIAL DEL NORTE
|
137
|
BANCO DE LONDRES
|
135
|
BANCO TORQUINST
|
134
|
BANCO ESPAÑOL
|
134
|
SADE
|
125
|
SEVEL
|
124
|
BANCO DE QUILMES
|
123
|
PARQUES INTERAMA
|
119
|
CIA DE PERFORACIONES RIO COLORADO
|
119
|
SWIFT ARMOUR
|
115
|
IBM
|
109
|
BANCO SUDAMERIS
|
107
|
FIRST NATIONAL
BANK OF BOSTON
|
103
|
ASTRA A EVANGELISTA SA
|
103
|
MERCEDES BENZ
|
92
|
BANCO DE CREDITO RURAL
|
92
|
DEUTSCHE BANK
|
90
|
INDUSTRIAS METALURGICAS PESCARMONA
|
89
|
BANCO ROBERTS
|
89
|
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS
|
87
|
ALIANZA NAVIERA ARGENTINA
|
82
|
PROPULSORA SIDERURGICA
|
81
|
FORD
|
80
|
ASTILLEROS ALIANZA SA DE CONSTRUC.
|
80
|
MASUH SA
|
80
|
CONTINENTAL ILLINOIS NATIONAL BANK
|
76
|
BANCO SHAW
|
73
|
PIRELLI
|
70
|
DEERE AND COMPANY
|
69
|
CEMENTO NOA
|
67
|
BANCO SUPERVIELLE
|
65
|
ALIMENTARIA SAN LUIS
|
65
|
LOMA NEGRA
|
62
|
SELVA OIL INCORPORATED
|
61
|
MACROSA
|
61
|
SIDECO ARGENTINA
|
61
|
CHASE MANHATTAN BANK
|
61
|
BANK OF AMERICA
|
59
|
ASTRA CIA ARGENTINA DE PETROLEO
|
59
|
DEMINEX ARGENTINA
|
57
|
INDUSTRIAS PIRELLI
|
56
|
ESSO 55 LA PENICE SA
|
53
|
MANUFACTURES HANOVER TRUST
|
53
|
PETROQUIMICA COMODORO RIVADAVIA
|
52
|
CIA GENERAL FABRIL FINANCIERA
|
52
|
PANEDILE ARGENTINA
|
51
|
FIAT
|
51
|
BANCO PCIA DE BUENOS AIRES
|
50
|
OTROS
|
11.116
|
TOTAL
|
23.000
|
Esto también derivó en la causa “Olmos Alejandro s/denuncia por defraudación
a la Administración Pública (causa 9147/98), en trámite ante el Juzgado en lo
Criminal y Correccional Federal Nº 2, Secretaría Nº 4; la causa iniciada en el
año 2006 donde se sustancia la investigación del endeudamiento hasta el año
2005 iniciada por denuncia de Alejandro Olmos Gaona y Ricardo Daniel Marcos,
acumulada a la causa 9947/98 y la causa "Cavallo, Domingo Felipe y otros s/
defraudación contra la administración pública" (Expediente. 6420/2001) en
trámite ante el Juzgado Nacional en lo Criminal y Correccional Federal Nº 2, Secretaria
Nº 4.
En todas estas causas se investigó por qué con fondos del
Tesoro Nacional, se cancelaron obligaciones externas de varias empresas
privadas en distintas monedas; por qué ni el Banco de la Nación Argentina ni el
Banco Nacional de Desarrollo, como entidades financieras que tomaron a su cargo
los aspectos operativos, iniciaron actuaciones para el recupero de las sumas
pagadas por el Estado ni se acogieron al beneficio de la excusión; por qué la
Dirección General de Asuntos Jurídicos no inició las acciones judiciales
correspondientes para obtener el recupero de las sumas que afrontara el Estado,
respecto a las empresas arriba aludidas; y por qué existieron avales otorgados
en contratos en los que se debían establecer garantías reales sin haberse
efectuado los correspondientes estudios técnicos y financieros, y sin haberse extremado
los debidos recaudos antes del otorgamiento del aval.
La parte resolutiva del Juez Jorge Luis Ballestero fue:
CITO:
“RESUELVO:
1) SOBRESEER
DEFINITIVAMENTE en la presente causa N° 14467(expte 7723/98) en la que no
existen procesados (art. 434 inc. 2° del Código de Procedimientos en Materia
Penal).
2)
…”
FIN DE LA CITA
(En ese link también podrá leerse el fallo completo)
…………………………………………………………………………………………………….
CASO CLOACAS DE MORON
- ROUSSELOT
Hecho: El 30 de diciembre de 1988, en el Salón Mariano
Moreno del primer piso de la Municipalidad de Morón, el entonces intendente
Juan Carlos Rousselot firmó con Mauricio Macri la puesta en marcha del Plan
Cloacal. La megaobra, un gigantesco negocio que después derivó en estafa
masiva, comprometía por 22 años el patrimonio de casi un millón de vecinos del
distrito. Esa licitación le costó a Rousselot primero la suspensión provisoria
en el cargo, y después su destitución definitiva, al probarse una serie de
ilícitos como consecuencia del informe que una Comisión Investigadora presidida
por el concejal Martín Sabbatella dio a conocer a fines de los '90.
Mauricio Macri, que en aquella época trataba de despegarse
de las empresas de su papá Francisco Macri cada vez que saltaba algo sucio,
visitó Morón en varias ocasiones para cerrar números y envió a varios de sus
colaboradores a afinar el contrato. Algunos encuentros tuvieron lugar en esa
residencia rodeada de parque que después fue la Casa de la Memoria y la Vida.
ELVIO NEREO CIGARROA - L.E. 2.000.319 – Era un escribano que
sabía lo de Mauricio Macri con Juan Carlos Rousselot y las cloacas de Morón por
cuanto trabajaba en el Grupo Macri y participó como tal en las negociaciones.
Fue muerto en enero de 1989 a tiros por un grupo de sicarios mientras viajaba
en automóvil con su esposa, a quien no le hicieron daño alguno. No sustrajeron
nada del vehículo o a las personas.
Este escribano, carnet n° 304, estuvo adscripto al Registro
Notarial N° 15 de Morón entre el 16/10/1945 y el 12/1/1949, pasando ese día a
ser el titular del Registro Notarial N° 17, también de Morón, hasta el
9/1/1989, fecha en que lo asesinaron.
Por la importancia que tiene para conocer con más detalle
los eventos que llevaron al asesinato de este escribano que actuaba para el
Grupo Macri, se informa que el PROTOCOLO del referido Registro Notarial N° 17
de Morón está archivado y debidamente protegido en A.A.N. LA PLATA, Avenida 13 número 770
[Edificio Sede Central], La Plata, Provincia de Buenos Aires, donde las
autoridades judiciales podrán consultarlos si así lo requieren.
FUENTE:
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CASO SERVICIOS VIALES
Causa
Nº 8821/02
Carátula:
"Otrera y otros S/ abuso de autoridad y violación de los deberes de
funcionario público – Corredores Viales”
Fecha
Hecho: 25/01/01.
Juzgado:
Federal Nº 3, Secretaría Nº 5
Imputados:
Varios ex funcionarios
Calificación:
Arts. 174 inc 5, 248, 260 y 265 del C.P. (Negociaciones incompatibles, fraude
en perjuicio de una administración pública, malversación de caudales e
incumplimiento de los deberes de funcionario público)
Hecho:
Negociaciones, trámites previos y decretos que habrían autorizado cuantiosos
pagos a los concesionarios de los corredores viales.
FUENTE:
En
esta causa la Oficina Anticorrupción presentó una denuncia contra el ex
presidente De la Rúa y cinco de sus ex ministros (Domingo Cavallo, Chrystian
Colombo, José Luis Machinea, Carlos Bastos y Nicolás Gallo) por fraude contra
la administración pública, malversación de caudales públicos y negociaciones
incompatibles con la función pública, en un caso que tiene como parte
empresaria al hombre de negocios Mauricio Macri.
La
investigación realizada por Manuel Garrido, Marcelo Colombo y José M. Ipohorski
Lenkiewicz, trata del proceso que condujo al dictado de los decretos 92 y 976,
ambos de 2001, por los que se autorizó el pago de indemnizaciones ilegítimas a
los concesionarios de diecinueve corredores viales sobre diez mil kilómetros de
rutas nacionales, quienes obtuvieron un “enriquecimiento indebido”.
El
perjuicio constatado hasta la fecha de la denuncia, pero que seguía incrementándose
mientras no se interrumpiese la ejecución de esos decretos, ha sido gigantesco:
superaba los 322 millones de dólares.
Un
estudio detallado sobre dos casos testigo que realizó la Auditoría General de
la Nación indicaba que uno de los principales beneficiarios es la sociedad
anónima Servicios Viales, perteneciente al Grupo Sociedades Macri (Socma), del
que Mauricio Macri fue vicepresidente ejecutivo.
Servicios
Viales se hizo acreedora de una suma de 65,6 millones de dólares en concepto de
indemnización total cuando, sin el ajuste incorrecto detectado, debía ser
deudora del fisco por 10,4 millones. La otra empresa auditada, Semacar SA,
percibió en forma indebida 38,5 millones.
Entre
los denunciados por la Oficina Anticorrupción figura también el especialista
técnico que elaboró el acuerdo impugnado, el ingeniero Edgardo Gastón Plá.
Según su declaración jurada patrimonial hasta un mes y medio antes de ser
designado subsecretario de Obras Públicas “se desempeñó en la empresa Civilia
Engenheria, de Brasil”, y antes aún en Sideco Americana, de Chile, que “forman
parte del conglomerado empresario Socma, Sociedades Macri”.
Esto
revela “el grado de aptitud y confianza que le merecía a las autoridades de
SOCMA y probablemente una clara identificación con los intereses del grupo”,
dice la denuncia. “Resulta altamente llamativa la actuación de este grupo
empresario, tanto al momento de otorgarse las concesiones viables allá por el
año 1990 como al momento de reconocerse el pago de una deuda millonaria que
incluye montos que resultan ilegítimos”, añade. El otro denunciado es el ex
secretario de Obras Públicas que aprobó las recomendaciones de Plá, Máximo
Fioravanti.
FUENTE: Nota “ATENDIDA POR SUS
DUEÑOS” – Horacio Verbitsky – Página 12 – 21 de julio de 2002 - https://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-7929-2002-07-21.html
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CASO SEVEL
Sumario instruido ante la Comisión Nacional de
Valores
Expediente Nº 711/92
Carátula: "SEVEL ARGENTINA S.A. s/ antecedentes licitación de
acciones y adjudicación de ofertas"
Entre
los hechos no controvertidos y probados en dicho expediente, figuran:
1-7-92:
Por orden de Francisco Macri, Mauricio Macri transfirió U$S9.152.068 de su
cuenta en Banca della Svizzera Italiana, NY a la cuenta Nº 2048080 de BM en BBH
(fs. 608).
3-7-92:
Por orden de Francisco Macri, Mauricio Macri transfirió U$S45.660.878 de su
cuenta en Banca della Svizzera Italiana, NY a la cuenta Nº 2048080 de BM en BBH
(fs. 608).
7-7-92:
Devolución parcial de dinero a Sevel: remisión de BM a la cuenta de Sevel en
Credit Lyonnais, NY de $25.057.534 (fs. 867).
10-7-92:
Devolución parcial de dinero a Sevel: remisión de BM a la cuenta de Sevel en
Banca Nazionale del Lavoro, NY de $20.057.534 (fs. 866).
31-7-92:
La apertura del legajo societario del comitente Lawton en Medefín se produjo
más de un (1) mes después de la adjudicación de las acciones de Sevel y de que
le fueron transferidas las acciones.
23-10-92:
Devolución parcial de dinero a Sevel: remisión de BM a la cuenta de Sevel en
Banca Nazionale del Lavoro, NY de $5.148.765,99.
9-8-94:
La legalización del legajo societario del comitente BM en Medefín (contrato y
estatuto social) fue integrada más de dos (2) años después que BM presentó su
oferta en la licitación de acciones de Sevel.
Expediente
judicial
Causa N° 2646
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACION
Carátula: “M. 286 XXXVI. – Autos: RECURSO DE HECHO Macri,
Francisco y Martínez, Raúl s/ evasión fiscal y presunto contrabando”
FUENTE: sitio de consulta de jurisprudencia de la
Corte Suprema de Justicia de la República Argentina: http://sjconsulta.csjn.gov.ar/sjconsulta/documentos/verUnicoDocumento.html?idAnalisis=524206
Algunas
notas periodísticas respecto al tema
FUENTE: Diario La Nación
Martes 24 de octubre de 2000 | Publicado en
edición impresa
Nota: “Francisco Macri, procesado por contrabando agravado -
Un tribunal confirmó los cargos; problemas para Peugeot-Citroën”
Francisco Macri, su hijo
Mauricio y la firma Peugeot-Citroën recibieron ayer un revés judicial que pone
a los empresarios al borde de un juicio oral por cargos castigados con prisión
y a la compañía en una difícil situación que podría determinar la prohibición
para importar vehículos …
FUENTE: Diario La Nación
Viernes 23 de febrero de 2001 | Publicado en
edición impresa
Nota: “Procesan a Mauricio Macri por contrabando - Lo acusan
de exportar autopartes a Uruguay y cobrar reembolsos para importarlas como
autos armados”
El presidente de Boca Juniors,
Mauricio Macri, fue procesado por el juez en lo penal económico Carlos Liporace
por contrabando, al responsabilizarlo de cobrar reintegros por exportaciones e
importaciones de autopartes de la empresa Sevel al Uruguay.
Su padre, Francisco Macri ya se
encuentra procesado en esta causa y tiene un embargo de 4.900.000 pesos. El
mismo embargo dispuso el juez para su hijo Mauricio …
FUENTE: Diario La Nación
Martes 14 de mayo de 2002 | 11:44
Nota: “La causa por contrabando que involucra a los Macri
llegó a la Corte - Los empresarios fueron sobreseídos por la Cámara de
Casación, pero el fiscal Ricardo Weschler recurrió al Tribunal Superior para
revertir el fallo”
La causa por "contrabando
agravado" que involucra a los empresarios Franco y Mauricio Macri,
ambos sobreseídos en un controvertido fallo de la Cámara de
Casación, llegó a la Corte Suprema de Justicia, que será la encargada de
resolver la situación procesal de ambos …
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CASO SIEMENS
INVESTIGACIÓN
EN REP. ARGENTINA
Causa
Nº 2645/98
Carátula:
“Carreras, Aldo y otros s/ Defraudación contra la Administración Pública”
Fecha
Hecho: Octubre de 1998
Imputados:
Funcionarios públicos y empresarios
Calificación:
Art. 174 (5) del C.P. (Fraude en perjuicio del Estado)
Hechos:
Presuntas condiciones abusivas que se pactaron en el contrato de adjudicación
de la confección de DNI celebrado entre una empresa de origen alemán y el
Estado. Se cuestiona la exorbitante cantidad de DNI garantizada e ilegítimas
restricciones a la concurrencia de oferentes.
Tribunales
intervinientes:
Juzgado
Nacional en lo Criminal y Correccional Federal n° 4, Secretará N° 8.
Sala
II de la Cámara en lo Criminal y Correccional Federal.
Sala
III de la Cámara Federal de Casación Penal.
Corte
Suprema de Justicia de la Nación.
FUENTES:
INVESTIGACIÓN
EN USA
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CASO HOSPITAL BORDA
Causa N° 27116/2013/7/RH4
Carátula: “Recurso de queja en autos Macri, Mauricio y otros
s/ vejación o apremios ilegales”
Juzgado: Sala III de la Cámara Nacional de Casación en lo
Criminal y Correccional de la Capital Federal
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CASO TERRENOS ALEDAÑOS AL
HOSPITAL BORDA
Causa
N°
Carátula:
“Frondizi Marcelo Hernando y otros c/ GCBA s/ amparo”
Juzgado:
de la Dra. López Vergara - Poder Judicial de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires
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CASO ESCUCHAS ILEGALES
Causa
N° 12466/2009/87/CA49
Carátula:
“James, Ciro Gerardo y
Otros S/Asociación Ilícita...”
Juzgado: Sala I de la Cámara Criminal y Correccional Federal
Juzgado original: Federal en lo Criminal y Correccional N° 7,
Secretaría N° 13
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CASO EX UCEP – MALTRATO A
PERSONAS EN SITUACION DE CALLE
Causa N° 15.765 - 53350/2008/13/RH1
Carátula: “Macri, Mauricio p/ por coacción agravada y abuso
de autoridad”
Juzgado: Sala II de la Cámara Nacional de Casación Penal
Hecho: En la causa Mauricio Macri está acusado por 17 casos
contra indigentes y personas en situación de calle. Había sido indagado por
“haber dispuesto, con la colaboración del entonces Ministro de Ambiente y
Espacio Público, Juan Pablo Piccardo, la conformación de una repartición
pública cuyo objeto era desocupar los lugares públicos –plazas, calles, bajos
de autopista- de personas en situación de calle que pernoctaban allí, en
numerosos casos aún mediante la utilización de prácticas contrarias a la ley,
al dictar el 21 de octubre de 2008 el Decreto Nº 1232/08; cuyas previsiones
resultan contrarias a los Tratados Internacionales de Derechos Humanos, a la
Constitución Nacional y a la Constitución de la Ciudad de Buenos Aires”.
También se le reprochó como jefe máximo de la administración local “no haber
efectuado los controles pertinentes a fin de evitar la repetición de estos
sucesos, pese a su gravedad y reiteración, haber alcanzado estado público y ser
advertido por la Legislatura y la Defensoría del Pueblo”.
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CASO FAMILIA ABANDONADA –
INCUMPLIMIENTO ORDENES JUDICIALES
Causa N° 100.323/2010
Carátula: “S.
R. C/ F.
G. N. E.
s/ Desalojo por
vencimiento de contrato”
Hecho: El juez Gustavo Caramelo, titular del Juzgado
Nacional en lo Civil Nº 1, resolvió formular una denuncia penal a fin que se
investigue si Mauricio Macri ha incurrido en delitos de acción pública, con
relación a las órdenes impartidas por el propio magistrado en un proceso en
donde se intimó al jefe de Gobierno porteño a brindar solución a una mujer y
sus cinco hijos menores de edad, quienes habían sido desalojados del inmueble
que habitaban.
La denuncia también alcanza a la ministra de Desarrollo
Social del Gobierno de la Ciudad, María Eugenia Vidal, u otros funcionarios del
Gobierno y Administración locales.
En la resolución, firmada este lunes, el magistrado señaló
que “resulta inadmisible que, habiéndose dado al gobierno local oportunidad
para que cumpliera con sus obligaciones con tiempo, sin que se alcanzaran
situaciones angustiantes para los niños involucrados y su grupo familiar, no
haya actuado y haya llevado a los nombrados a encontrarse en situación de
calle; situación en la que las personas, como ocurrió en el caso de autos, se ven
prácticamente forzadas por la necesidad a aceptar la suma que se les ofrece,
aún cuando con ella no puedan dar solución al problema habitacional que
enfrentan por la desidia de la burocracia”.
“Tal diseño operativo resulta lesivo de los Derechos Humanos
de los sujetos involucrados, en especial de los niños. La dejadez burocrática
ha dejado a un grupo familiar conformado por cinco niños en la calle con enorme
riesgo para la continuidad de su año escolar”, agregó.
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CASO HOGARES DE TRÁNSITO
Causa N° 42311 / 0
Carátula: “Ayala, Fernando Damian y Defensoría del Pueblo de
la Ciudad contra GCBA y otros sobre amparo (art. 14 CCABA)”
Hecho: El juez Roberto Gallardo, titular del Juzgado en lo Contencioso
Administrativo y Tributario Nº 2 de la Ciudad de Buenos Aires, citó a una
audiencia al jefe de Gobierno porteño, Mauricio Macri, en el marco de una causa
por la situación de hogares de tránsito de la Ciudad.
En la misma resolución, el magistrado dispuso la clausura
preventiva de cuatro hogares de tránsito a fin de que sean readecuados y
salvaguardar a sus habitantes.
La decisión fue adoptada en el marco de una acción de amparo
iniciada por un beneficiario del Programa de Rehabilitación del Hábitat del
barrio de La Boca (PRHBLB) y Alicia Beatriz Pierini, en su carácter de
Defensora del Pueblo de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, contra el Gobierno
de la Ciudad de Buenos Aires y el Instituto de Vivienda de la Ciudad Autónoma
de Buenos Aires (IVC), por entender que se encuentran afectados de manera
actual e inminente los derechos constitucionales a la vivienda, a la salud y a
la vida de aquel particular y del conjunto de personas que resultan
beneficiarias del PRHBLB que ejecuta el IVC.
Según la resolución firmada por el magistrado, “las
circunstancias constatadas por el tribunal, la prueba documental adjunta y los
informes recibidos de la Superintendencia de bomberos, resulta verosímil el
derecho alegado por los accionantes así como también el peligro en la demora.
Toda vez que a simple vista se advierte, grupos familiares que habitan en los
inmuebles motivo de autos, lo hacen en condiciones de extrema precariedad, que
los coloca en una situación de vulnerabilidad lesiva de derechos elementales
tutelados por la Constitución Nacional, local, y los tratados internacionales
en materia de Derechos Humanos incorporados al texto constitucional por la
reforma de 1994”.
“No debe perderse de vista que los Hogares de Tránsito,
propiedad del Estado local, no presentan, mínimos estándares de habitabilidad y
seguridad. A lo que debe sumarse la falta de apego al Código de Edificación de
la C.A.B.A. –v. informes efectuados por la Superintendencia de Bomberos de la
Policía Federal Argentina -División Siniestros y Prevención”, agrega.
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CASO CLUB 17 DE AGOSTO
Causa N° 26.462/11
Carátula: “Macri, Mauricio; Vidal, María Eugenia; Acevedo,
José Luis; Tagliaferri, Guadalupe; Costantino, Sergio Gabriel; Pietrapertosa,
Elena y Club Cultural y Deportivo 17 de Agosto s/ delito de acción pública”
Juzgado: Nacional en lo Criminal de Instrucción Nº 14
Interviene la Fiscalía Nacional en lo Criminal de
Instrucción Nº 30
Hecho: La causa se inició luego de que el juez Roberto
Gallardo remitiera a la Cámara Nacional en lo Criminal y Correccional, las
actuaciones por irregularidades en la contratación del Club Cultural y
Deportivo 17 de Agosto. Es por la contratación de esa institución por
parte del Gobierno de la Ciudad para albergar a personas en situación de calle.
El magistrado pide que se investigue si se cometió algún delito. Además ordenó
disponer la clausura de las instalaciones del club.
La medida fue dictada luego de los allanamientos realizados
el pasado viernes en dependencias del Ministerio de Desarrollo Social porteño y
en la sede del club, “en virtud de la reticencia del Gobierno de la Ciudad
Autónoma de Buenos Aires, en dar cumplimiento a las reiteradas intimaciones a
fin de que acompañe las constancias que acreditaren la habilitación específica
del ‘Club 17 de Agosto’, y las constancias administrativas contractuales que
unen al mentado club con el GCBA”.
Causa original: “Iriarte Miguel Angel contra GCBA y otros
sobre Amparo (art. 14 CCABA)” - Expte. N° 29872/0
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CASO SAME EN LAS VILLAS
Causa N° 39381 / 0
Carátula: “Asesoría Tutelar Nº1 fuero CAYT y otros contra
GCBA sobre Amparo (art. 14 CCABA)”
Juzgado: Juzgado en lo Contencioso Administrativo y
Tributario Nº 2 de la Ciudad de Buenos Aires
Hecho: Ordenan garantizar el servicio de emergencia médica
en villas y asentamientos porteños.
Lo dispuso el juez Roberto Gallardo. Pidió al Gobierno de la
Ciudad elaborar un plan que incluya un protocolo de atención del SAME y la
protección de efectores y usuarios de los servicios de atención primaria en
centros de salud y hospitales.
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CASO DESALOJO VILLA SOLDATI
– PARQUE INDOAMERICANO
Causa
N°
Carátula:
“Pérez Ojeda Diosnel c/ GCBA s/ medida cautelar”
Juzgado original: Juzgado en lo Contencioso Administrativo y
Tributario Nº 2 de la Ciudad de Buenos Aires
Juzgado que investigó: Juzgado en lo Contencioso Administrativo
y Tributario Nº 7 de la Ciudad de Buenos Aires
Hecho: Cientos de familias se asentaron en distintos sectores
del Parque Indoamericano, de Villa Soldati y el día 7 de diciembre de 2010 en
virtud de una orden judicial impartida por la Jueza María Cristina Nazar se
llevo a cabo “... desalojo violento por parte de las fuerzas de seguridad de la
Ciudad de Buenos Aires y de la Nación”.
Durante el desalojo “... la Policía Metropolitana y la Policía
Federal realizaron disparos con armas de fuego hacia las familias en forma indiscriminada”.
A raíz del desalojo se produjo la muerte por herida de bala
de dos personas y hubo gran cantidad de heridos por arma de fuego.
Ver: http://www.cij.gov.ar/nota-5714-El-juez-Gallardo-cit--a-Macri-por-el-desalojo-en-Villa-Soldati.html
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CASO BELGRANO CARGAS
Causa N° 2659/10
Carátula: “N.N. s/delito de acción pública”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 10,
Secretaría N° 19.
Hechos: En el marco de la Carpeta N° 9721 se
investiga el manejo de fondos otorgados por la Secretaría de Transporte a
BELGRANO CARGAS S.A. (subsidios para cubrir los costos de funcionamiento y
obras básicas), por parte de la empresa que se ocupa del gerenciamiento del
ramal, denominada Sociedad Operadora de Emergencia S.A. (S.O.E.) El contrato
para la operación del servicio fue celebrado por esa firma, la Secretaría de
Transporte y Belgrano Cargas S.A., el 13/06/2006. La mencionada firma está
conformada por SHIMA S.A. (integrada por SIDECO AMERICANA S.A. y SANHE HOPEFULL
& OIL), EMEPA S.A., BENITO ROGGIO TRANSPORTE S.A. y con una participación
menor, por los sindicatos LA FRATERINIDAD, UNION FERROVIARIA y la ASOCIACION
MUTUAL DE TRABAJADORES CAMIONEROS 15 de DICIEMBRE.
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CASO SUBTERRÁNEO –
TRENES CHINOS
Causa N° 1219/09 (actuaciones complementarias N° 8)
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 10,
Secretaría N° 19 (Fiscalía N° 11- Fiscalnet N° 32.669/09).
En el marco de la Carpeta N° 10.016 iniciada de oficio por
la Oficina Anticorrupción, se investiga la relación entre Franco Macri y la
SECRETARIA DE TRANSPORTE vinculada a la adquisición de material ferroviario en
el marco del Convenio suscripto en el mes de julio de 2010 por la República
Popular de CHINA y la ARGENTINA (adquisición -entre otros ítems- de 279 coches
destinados a los subterráneos argentinos).
Conductas investigadas: posible administración fraudulenta
(art. 173, inc. 7 CPN) e incumplimiento de los deberes de funcionario público
(arts. 248 y 249 CPN).
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CASO AVIANCA –
ENTREGA DE RUTAS AEREAS
Causa N° 18708/2016
Carátula: “Macri Mauricio, De Andreis Fernando, Cobas
Carlos, Macri Francisco, Efromovich German y otros s/ asociación ilícita,
cohecho y defraudación contra la administración pública”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 12
Hecho: Entrega de rutas aéreas - Avian y
FlyBondi: los imputados son Mauricio y Franco Macri, Guillermo Dietrich,
Mario Quintana, Fernando De Andreis, Carlos Cobas, Carlos y Diego Colunga,
Germán Efromovich, Hernán Gómez. Instruye el juez Sergio Torres y el fiscal Jorge
Di Lello. Macri y su padre Franco fueron imputados por la
entrega de rutas aéreas a una empresa que perteneció al Grupo Macri y fue
vendida a la compañía Avianca en Marzo de 2016. Los compradores mantuvieron a
Carlos Benjamín Colunga López, gerente de Mac Air Jet, como CEO de Avian Líneas
Aéreas. La denuncia fue presentada por Rodolfo Tailhade y Juan Cabandié y el
fiscal Jorge Di Lello decidió imputar al presidente, funcionarios y empresarios
de SOCMA y de Avianca. El juez de la causa es Sergio Torres.
Véase también:
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CASO SHELL -
ARANGUREN
Causa N° 5.611/2016
Carátula: “Aranguren Juan José s/ negociaciones
incompatibles”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 9
Hecho: Beneficios a Shell CAPSA y tarifazos: los
imputados son el Ministro de Energía y Minería de la Nación Juan José
Aranguren, Losé Luis Sureda, Pablo Popik, Alejandro Sruoga, David Tezanos y
Laura Alonso de la Oficina Anticorrupción. La instruye el juez Luís Rodríguez y
el fiscal es Carlos Stornelli
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CASO DÓLAR FUTURO
Causa N° 12.152/2015
Carátula: “Banco Central República Argentina y otros
s/defraudación por administración fraudulenta y defraudación contra la
administración pública”
Juzgado: Federal en lo
Criminal y Correccional N° 11, Secretaría 22
Hecho: Dólar futuro: los imputados son Mario Quintana,
Luis Caputo, Gustavo Lopetegui, José Torello, Pablo Curat y Federico
Sturzenegger. El juez es Sergio Torres y el fiscal Jorge Di Lello.
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CASO INCOMPATIBILIDAD
NOMBRAMIENTO COORDINADOR PARA EL COMBATE DEL LAVADO DE ACTIVOS Y LA
FINANCIACIÓN DEL TERRORISMO
Causa N°
Carátula: “Marteau, Juan Félix s/ Negociaciones
incompatibles con la función pública”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 11
Hecho: LAVADO DE ACTIVOS. Negociaciones incompatibles con la
función pública: imputado Juan Félix Marteau. El juez de la causa es
Claudio Bonadio y el fiscal Carlos Rívolo. Se investiga el por qué el Gobierno
Nacional no tuvo en cuenta la incompatibilidad en el cargo de Juan Félix Marteau
como “Coordinador Nacional para el Combate del Lavado de Activos y la
Financiación del Terrorismo”, tomando en cuenta que su estudio estuvo a cargo
de la defensa del Grupo Clarín y de JP Morgan en la megacausa por lavado de
dinero que tramita ante el Juzgado Federal del juez Sergio Torres por la fuga y
lavado de 5 mil millones de dólares.
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CASO BLANQUEO DE
CAPITALES PARA FAMILIARES
Causa N° 17.288/2016
Carátula: “Macri, Mauricio y ots. s/ abuso de autoridad”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 2
Hecho: Extensión del blanqueo para familiares: los
imputados son Mauricio Macri, Marcos Peña (Jefe de Gabinete) y Alfonso Prat-Gay
(Ministro de Economía). El juez es Sebastián Ramos y el fiscal Gerardo
Pollicita. Fueron imputados por firmar el decreto que permitió a familiares
de funcionarios ingresar al blanqueo de capitales. El fiscal impulsó la
denuncia de la Diputada Victoria Donda, quien argumentó que la
reglamentación de la ley y el decreto que añadió a parientes de funcionarios al
blanqueo es ilegal.
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CASO LEBAC
Causa N° 16.595/2016
Carátula: “Macri, Mauricio y ots. s/ administración
fraudulenta”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 3,
Secretaría N° 5
Hecho: Lebac y deuda externa: los imputados son
Mauricio Macri, Federico Sturzenegger y Alfonso Prat Gay. El juez es Daniel
Rafecas y la fiscal María Paloma Ochoa.
Esta causa fue desestimada por el Juez el 19 de diciembre de
2016.
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CASO MEMORANDUM CON
QATAR
Causa N° 17.082/2016
Carátula: “Macri, Mauricio y otros s/ defraudación contra la
administración pública y otros”
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 3
Hecho: Memorandum con Qatar (diciembre 2016): Macri, la
vicepresidenta, Gabriela Michetti, y otros funcionarios fueron imputados
por la fiscal Paloma Ochoa por la firma de un memorándum con Qatar que
involucra fondos de Anses por inversiones por 1.300 millones de dólares. La
causa quedó a cargo del juez Daniel Rafecas, quien también investiga a
otros funcionarios, diplomáticos qataríes e incluso al tenista Gastón Gaudio.
Esta causa fue desestimada por el Juez el 28 de marzo de
2017.
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CASO ARRIBAS – JEFE
DE LA AGENCIA FEDERAL DE INTELIGENCIA ARGENTINA
Causa N° 439/2017
Carátula:
Juzgado: Federal en lo Criminal y Correccional N° 6, Secretaría
N°11
Hecho: Se inicia la causa a raíz de la denuncia formulada
por la Diputada Nacional, Elisa Maria A. Carrió para que se investiguen hechos
de los cuales tomó conocimiento a través de una noticia periodística, publicada
en el Diario La Nación, el día 11 de enero del corriente año, titulada ”Un
Operador de Odebrecht le giró US$600.000
al Jefe de Inteligencia Argentino”, firmada por el periodista Hugo Alconada
Mon.
A través de la misma, se pone en conocimiento que un
operador financiero y cambiario brasileño, condenado por la justicia en el
marco de la investigación conocida como “Lava
Jato”, de nombre Leonardo Meirelles,
en oportunidad en de acogerse al régimen de “delación premiada” reconoció haber
transferido un total de U$S594.518, mediante cinco giros, a la cuenta 373645-5
de la Sucursal Zurich del Credit Suisse, perteneciente a Gustavo Arribas,
titular de la Agencia Federal de Inteligencia.
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CASO FONCAP –
RODRIGUEZ LARRETA
Causa N° 17.667/04
Carátula: “FONCAP s/ Defraudación por administración
fraudulenta”
Investigados: Eduardo Amadeo, Juan Bautista Peña, Horacio
Rodríguez Larreta.
Hecho: Irregularidades de diversa índole cometidos por directivos
de FONCAP S.A. (Fondo Fiduciario de Capital Social) en el período 1997/2003,
vinculados a la gestión, control y contrataciones efectuadas por la sociedad,
puestas de manifiesto en tres informes de la SIGEN (Sindicatura General de la
Nación).
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CASO TELERMAN - TINELLI
Causa N° 23.638
Carátula: “Telerman, Jorge s/ Defraudación por
administración fraudulenta”
Juzgado: Criminal Correccional N° 13, Secretaría N° 140
Hecho: Se investiga la contratación presuntamente irregular
con la empresa Sol Group y Esfinge 21 (propiedad de Marcelo Hugo Tinelli),
durante la gestión de Jorge Telerman. La contratación fue por grandes sumas de
dinero y la firma era una intermediaria dedicada a colocar publicidad en los
programas de la productora Sol Group.
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CASO LIFSIC
Sumarios y causas judiciales en las que fue y/o es
investigada y/o condenada Clarisa Diana Lifsic, actual Secretaria de Promoción
de Inversiones, dependiente del Ministerio de Comunicaciones del Gobierno de la
Rep. Argentina:
1) COMISIÓN NACIONAL DE VALORES
1.a. Expediente Nº 813/05 rotulado “BANCO HIPOTECARIO S.A.
s/Verificación”
I.- Resolución Nº 15.119 -
Buenos Aires, 21 de julio de 2005:
Se le instruye sumario como
Directora del Banco Hipotecario S.A. por posible infracción a los artículos:
59, 261 y 269 de la Ley de Sociedades Comerciales Nº 19.550; 43, 44 y 67 del
Código de Comercio; 1908 y 1198 del Código Civil; y 5° inc. a) -de acuerdo con
la especificación contenida en el artículo 3° inc. 30) del Capítulo XXI de las
Normas (NT 2001)- y 8° inc. a) del Régimen de Transparencia de la Oferta
Pública, aprobado por Decreto N° 677/01.
II.- Resolución Nº 15.205 -
Buenos Aires, 30 de septiembre de 2005:
Aplica a Banco Hipotecario S.A.
la multa de pesos un millón ($ 1.000.000) la que deberá ser soportada en forma
solidaria por los Sres. Clarisa Lifsic de Estol, Eduardo Elsztain, Saùl Zang,
Ernesto Viñes, Pablo Daniel Vergara del Carril, y Gabriel Adolfo Gregorio
Reznik, por infracción a los artículos 59, 261, 269 de la LSC Nº 19.550;
artículos 43, 44 y 67 del Código de Comercio; artículos 1098 y 1198 del Código
Civil, y artículo 5º inciso a) -de acuerdo con la especificación contenida en
el artículo 3º inciso 30 del Cap. XXI de las NORMAS (N.T.2001) y 8º inciso a)
del Régimen de Transparencia de la Oferta Pública, aprobado por Decreto Nº
677/01.
1.b. Expediente Nº 211/05 rotulado “BANCO HIPOTECARIO S.A. s/
dispensa de informar”
I.- Resolución Nº 15.161 –
Buenos Aires, 25 de agosto de 2005:
Se le instruye sumario como
representante legal, apoderada y/o autorizada de DOLPHIN FUND PLC para actuar
ante las sociedades de bolsa, por posible infracción a lo dispuesto por los
artículos 34 del Decreto Nº 677/01 y 27 incisos , b.1.), c.1) y c.1.2) del
Capítulo XXI de las NORMAS (N.T. 2001).
II.- Resolución Nº 15.424 - Buenos
Aires, 13 de julio de 2006.-
Fue absuelta de las imputaciones
pero en los considerandos se expuso:
CITO
“Que,
por lo tanto, no obstante que los elementos de juicio tenidos en cuenta a la
hora de la instrucción sumarial presupondrían la existencia de una maniobra
manipulativa, a la luz de la interpretación de la normativa mencionada, ellos
no resultan suficientes como para tener por acreditada la comisión de la
conducta endilgada.
Que
en la solución del presente caso, debe valorarse la situación desde el estricto
punto de vista jurídico quedando al margen el estado de conciencia o íntima
convicción, por cuanto ello desnaturalizaría la justicia y el sistema de
derecho, en el que la ley preexiste y el Juzgador procede de acuerdo a ella,
alcanzando sus conclusiones solamente al evaluar razonadamente la prueba.”
FIN DE LA CITA
2) CAMARA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO FEDERAL - SALA IV
Expte. Nº 71379/2014 “BANCO HIPOTECARIO SA Y OTROS c/ BANCO CENTRAL DE
LA REPUBLICA ARGENTINA s/ENTIDADES FINANCIERAS - LEY 21526 - ART 41
Fecha de Resolución: 21 de Junio
de 2016:
Se rechaza la apelación deducida
y se confirma la resolución N° 513/14 del Banco Central de la Rep. Argentina,
en la que se le impuso a CLARISA DIANA LIFSIC una multa de $84.000 por “Incumplimiento
de las Normas Mínimas sobre Controles Internos, en transgresión a la
Comunicación ‘A’ 2525, CONAU 1-212, Anexo, punto II”.
2.a LA RESOLUCIÓN N° 513/14 DEL BCRA Y SUS FUNDAMENTOS:
1º) El 16 de septiembre de 2014,
el Superintendente de Entidades Financieras y Cambiarias del Banco Central de
la República Argentina suscribió la resolución N° 513 en virtud de la cual, en
lo que es pertinente y con base en lo dispuesto en el art. 41, inc. 3º, de la
ley 21.526, impuso al Banco Hipotecario SA, multa de $112.000, al señor Pablo
Daniel Vergara del Carril, multa de $112.000, al señor Jorge Luis March, multa
de $87.600, al señor Carlos Bernardo Pisula, multa de $85.400, a la señora Clarisa Diana Lifsic de Estol,
multa de $84.000, al señor Federico León Bensadón, multa de $82.900, a los
señores Eduardo Sergio Elsztain, Jacobo Julio Dreizzen, Gabriel Adolfo Gregorio
Reznik, Edgardo Luis José Fornero, Ernesto Manuel Viñes y Saúl Zang, multa de $56.000
y al señor Jaime Armando Grinberg, multa de $31.600 (fs. 867/879).
2°) El Visto de la resolución N° 513/14
da cuenta de que, mediante la resolución 492, emitida el 21 de noviembre de
2012, se instruyó el sumario financiero Nº 1365, en los términos del art. 41 de
la ley 21.526, para determinar la responsabilidad del Banco Hipotecario SA y de
diversas personas físicas por su actuación, por la imputación de cargo que
tenía sustento en el informe Nº 388/61/12, a saber:
Cargo: “Incumplimiento de las
Normas Mínimas sobre Controles Internos, en transgresión a la Comunicación ‘A’
2525, CONAU 1-212, Anexo, punto II”
3º) Según los considerandos de la
resolución que quedó firme, los hechos que configuraron el Cargo se pusieron en
evidencia con motivo de la evaluación llevada a cabo por la Gerencia de Control
de Auditores del BCRA sobre la labor de los responsables de la verificación del
cumplimiento de las normas mínimas sobre controles internos del Banco
Hipotecario, por el período 2007, por medio de la revisión selectiva de los
papeles de trabajo de auditoría interna y sus informes, reuniones con el
responsable del sector y la evaluación del funcionamiento del comité de
auditoría.
3) BANCO CENTRAL DE LA REPÚBLICA ARGENTINA
En el sitio oficial del BCRA
puede encontrarse información relacionada con sumarios llevados por dicha
entidad, ingresando al sitio:
Allí se puede ver:
Sumarios Financieros
Resol.
|
Fecha
|
Carátula
|
Personas Físicas
o Jurídicas
|
Documento/CUIT
|
Tipo de Resolución
|
Monto
|
Meses inhab.
|
Estado Procesal
|
23/11/15
|
BANCO HIPOTECARIO S.A.
|
Clarisa Diana LIFSIC de ESTOL
|
27-16247555-5
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
||
Eduardo Sergio ELSZTAIN
|
20-14014114-4
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
||||
Saúl ZANG
|
20-04533949-2
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
||||
Ernesto Manuel VIÑES
|
20-04596798-1
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
||||
Gabriel Adolfo Gregorio REZNIK
|
20-12945351-7
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
||||
Pablo Daniel VERGARA DEL CARRIL
|
23-17839402-9
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
||||
Mauricio Elías WIOR
|
23-12746435-9
|
Multa
|
$
560.000
|
No
firme
|
3.a. La RESOLUCIÓN N°
987/15 DEL BCRA:
Se le hace notar al lector que mientras el 23 de noviembre
de 2015 el Banco Central de la República Argentina sancionaba a Clarisa Diana
Lifsic con una multa de $560.000 (equivalente a esa fecha a u$a 42.000
aproximadamente – cotización considerada: 1 dólar = $13.42), por falsedad en
declaraciones juradas, el Presidente de la Rep. Argentina, Mauricio Macri
(quien asumió como tal el 10/12/2015), la nombró Secretaria de Promoción de Inversiones
en el Ministerio de Comunicación, a partir del 29 de diciembre de 2015.
…………………………………………………………………………………………………….
CASOS POR INCOMPATIBILIDADES EN EL EJERCICIO DE LA FUNCIÓN PÚBLICA Y
CONFLICTO DE INTERESES
Puede leerse en https://www.argentina.gob.ar/sites/default/files/informe_semestral_oa_2016_0.pdf
que al 30 de junio de 2016 existían en el ámbito de la Oficina Anticorrupción,
dependiente del Ministerio de Justicia y Derechos Humanos del Gobierno de la
Rep. Argentina, más de 150 actuaciones sobre funcionarios del gobierno entrante
y el saliente, algunas en trámite y otras resueltas, pero que continúan para
realizar un seguimiento de las medidas o recomendaciones formuladas.
Casos iniciados por consulta del propio funcionario o de sus superiores
jerárquicos
· Carolina CASTRO (Subsecretaria de Política y Gestión de
la Pequeña y Mediana Empresa) El Subsecretario de Coordinación del Ministerio
de Producción consulta –previo a la designación de Carolina Castro como Subsecretaria
de PYME- sobre la configuración de un conflicto de intereses derivado de su
carácter de Ex Directora (renunciante) y su actual calidad de socia de dos
PYMES. Resolución OA/DPPT Nº 509/16 (15/01/2016). Se hace saber la inexistencia
de conflicto de intereses actual, pero se informan las restricciones al
desempeño de la funcionaria derivadas de su situación profesional y patrimonial
previa y actual (deber de abstención y excusación). Se formulan recomendaciones
preventivas.
· Rodrigo H. PENA (Subsecretario de Evaluación de
Presupuesto Nacional) El funcionario consulta si existe incompatibilidad entre
su desempeño como Subsecretario de Evaluación de Presupuesto Nacional y un
eventual rol de director de una entidad bancaria oficial provincial. Informe de
fecha 21/01/2016. Se le informa que los cargos son incompatibles. El
funcionario declinó aceptar su designación como director de la entidad
bancaria.
· María Eugenia TALERICO (Vicepresidente de la UIF) En el
marco del Procedimiento de Selección de Autoridades de la UIF, se requiere a la
OA emita su opinión sobre la postulación de la Dra. María Eugenia Talerico al
cargo de Vicepresidente de la UIF en el marco de la Ley de Ética Pública. Ello
en virtud de su previa actividad profesional en el área de lavado de activos.
Resolución OA/DPPT Nº 510/16 (15/01/2016) Se hace saber la inexistencia de
conflicto de intereses actual, pero se informan las restricciones al desempeño
de la funcionaria derivadas de su situación profesional previa como abogada
independiente en delitos tributarios y lavado de activos (deber de abstención y
excusación). Se formulan recomendaciones preventivas.
· Mariano FEDERICI (Presidente de la UIF) En el marco del
Procedimiento de Selección de Autoridades de la UIF, se requiere a la OA emita
su opinión sobre la postulación del Dr. Mariano Federici al cargo de Presidente
de la UIF en el marco de la Ley de Ética Pública. Ello en virtud de su previa
actividad profesional como abogado senior del FMI y Consejero externo de la
Fundación FININT. Resolución OA/DPPT Nº 510/16 (15/01/2016). Se hace saber la
inexistencia de conflicto de intereses actual, pero se informan las
restricciones al desempeño del funcionario derivadas de su situación
profesional previa (deber de abstención y excusación). Se formulan
recomendaciones preventivas.
· Guillermo RIERA (Subsecretario de Vínculo Ciudadano) El
funcionario consulta sobre el eventual conflicto de intereses derivado de su
carácter de socio y director de la empresa G-Digital S.A. Resolución OA/DPPT Nº
516/16 (22/04/2016). Se hace saber la inexistencia de conflicto de intereses
actual, pero se informa su prohibición de proveer al organismo. Se formulan
recomendaciones preventivas. Se dispone remisión a la Procuración del Tesoro
por eventual incompatibilidad en el marco de la Ley de Ministerios.
· Santiago OTAMENDI (Secretario de Justicia) El
funcionario consulta sobre la eventual incompatibilidad entre el ejercicio de
su cargo de Secretario de Justicia y su actividad de investigador-docente del
Instituto Superior de Seguridad Pública del GCBA. Informe 17/03/2016 – Se le
informa que la actividad desempeñada como docente no resulta incompatible, a
tenor de lo dispuesto en el artículo 24 de la Ley de Ministerios (que exceptúa
el ejercicio de cargos docentes)
· Alejandro Fabio PEREYRA (Director del ENACOM) El
funcionario informa sus antecedentes y vínculos profesionales previos y
solicita se tenga por cumplido el artículo 12 de la Ley 25.188 Resolución Nº
519/16 (03/06/2016) – aún no publicada (en etapa de notificación). Se tiene por
cumplida la denuncia de antecedentes profesionales. Se le informan al
funcionario las restricciones a su gestión (deber de abstención, excusación)
derivadas de sus vínculos previos.
· Eduardo BERTONI (Director Nacional de Protección de
Datos Personales) El señor Subsecretario de Asuntos Registrales del Ministerio
de Justicia consulta sobre la eventual existencia de incompatibilidad del
postulante a desempeñarse como Director Nacional de Protección de Datos
Personales –Eduardo Bertoni- en virtud de su carácter de Director del Centro de
Estudios en Libertad de Expresión y Acceso a la Información (CELE). Resolución
OA/DPPT Nº 515/16 (31/03/2016). Se le informa que ambos cargos no resultan
compatibles en virtud de la Ley 25.236. Se hacen saber las restricciones a su
gestión (deber de abstención y excusación) derivadas de sus vínculos previos.
· Alfonso PRAT GAY (Ministro de Hacienda y Finanzas
Públicas) El propio Ministro de Hacienda y Finanzas Públicas se presenta e
informa que renunció a su cargo de Director de la empresa APL Economía y se
decidió el completo cese de sus actividades hasta tanto concluyan sus funciones
públicas. Resolución OA/DPPT Nº 512/16 (01/03/2016). Se tiene presente la
renuncia comunicada y se le formulan recomendaciones al funcionario -en el
marco de la Ley de Ética- derivadas de sus vínculos comerciales y profesionales
previos (deber de abstención, excusación).
· Pedro LACOSTE (Secretario de Política Económica y
Planificación del Desarrollo) El Ministro de Hacienda y Finanzas Públicas se
presenta e informa que el señor Pedro Lacoste renunció a su cargo de Director
de la empresa APL Economía y se decidió el completo cese de sus actividades
hasta tanto concluyan sus funciones públicas. Resolución OA/DPPT Nº 512/16 (01/03/2016).
Se tiene presente la renuncia comunicada y se le formulan recomendaciones al
funcionario -en el marco de la Ley de Ética- derivadas de sus vínculos
comerciales y profesionales previos (deber de abstención, excusación).
· Luis Andrés CAPUTO (Secretario de Finanzas) El Ministro
de Hacienda y Finanzas se presenta e informa que el señor Luis Andrés Caputo
renunció a su cargo de Director de la empresa APL Economía y se decidió el
completo cese de sus actividades hasta tanto concluyan sus funciones públicas.
Resolución OA/DPPT Nº 512/16 (01/03/2016). Se tiene presente la renuncia
comunicada y se le formulan recomendaciones al funcionario -en el marco de la
Ley de Ética- derivadas de sus vínculos comerciales y profesionales previos
(deber de abstención, excusación).
· Miguel BRAUN (Secretario de Comercio) El funcionario
informa su participación accionaria en empresas y consulta sobre las
limitaciones en el ejercicio de su función de Secretario de Comercio. En
trámite. Se le requirió información sobre su rol en cada una de las empresas y
el objeto social de las mismas.
· Alejandro E. FARGOSI (Auditor de Fiscalización de SADAIC) El funcionario consulta sobre la eventual incompatibilidad derivada del simultáneo desempeño como Auditor de Fiscalización de SADAIC y Director del Banco Macro S.A. Resolución OA/DPPT Nº 522/16 (12/07/2016). Aún no publicada (en etapa de notificación). Se hace saber la inexistencia de incompatibilidad.
· Alejandro E. FARGOSI (Auditor de Fiscalización de SADAIC) El funcionario consulta sobre la eventual incompatibilidad derivada del simultáneo desempeño como Auditor de Fiscalización de SADAIC y Director del Banco Macro S.A. Resolución OA/DPPT Nº 522/16 (12/07/2016). Aún no publicada (en etapa de notificación). Se hace saber la inexistencia de incompatibilidad.
· Alejandro A. CACETTA (Presidente del INCAA) El
funcionario consulta sobre los límites a su desempeño como Presidente del INCAA
derivados de su previo carácter de empleado de Patagonik Film Group En trámite.
· Marcelo SCAGLIONE. Representante del Ministerio de
Hacienda y Finanzas ante la OCDE Se remitió el expediente con carácter previo a
su designación. Se consulta sobre el eventual conflicto de intereses derivado
de la previa actuación profesional. Informe final 27/05/2016 y remisión a
organismo de origen 02/06/2016. Se hace saber la inexistencia de conflictos de
intereses actual. Se formulan recomendaciones al funcionario -en el marco de la
Ley de Ética- derivadas de sus vínculos comerciales y profesionales previos
(deber de abstención, excusación).
· Alberto ABAD (Titular AFIP) El Sr. Subdirector General
de Coordinación Técnico Institucional consulta sobre la situación del Dr. Abad
en su carácter de accionista de una empresa que mantiene deuda con la AFIP
(Molinos Río de la Plata S.A.). En trámite. Se pidió ampliación de la
información oportunamente proporcionada (aún pendiente de respuesta)
Casos iniciados por la OA de oficio o ante denuncia de terceros
· Juan José ARANGUREN (Ministro de Energía y Minería)
Iniciado por denuncia del Dip. Doñate a fin de analizar el eventual conflicto
de intereses derivado del previo rol del Ing. Aranguren como CEO de Shell CAPSA
y su actual carácter de accionista de Royal Dutch Shell Plc. Se amplió el
objeto de la investigación de oficio a fin de constatar la ausencia de
intervención del ministro en la adquisición de 7 cargamentos de gas oil a Shell
Western a través de YPF-CAMMESA en abril de 2016. En trámite. Se notificó al
funcionario con carácter previo a resolver.
· Juan Félix MARTEAU (Coordinador Nacional para el
Combate del Lavado de Activos y la Financiación del Terrorismo) Iniciado de
oficio por la OA a fin de analizar la existencia de conflicto de intereses en
virtud de los vínculos previos (y/o actuales) derivados del ejercicio de la
profesión, por parte del funcionario. En trámite.
· José María TORELLO (Jefe de Asesores de Presidencia de
la Nación ) Iniciado de oficio por la OA a fin de analizar la existencia de
conflicto de intereses en virtud de la eventual participación del funcionario
en la operatoria de dólar futuro. En trámite.
· Gustavo S. LOPETEGUI (Secretario de Coordinación de
Políticas Públicas) Iniciado de oficio por la OA a fin de analizar la
existencia de conflicto de intereses en virtud de la eventual participación del
funcionario en la operatoria de dólar futuro. En trámite.
· Mario Eugenio QUINTANA (Secretario de Coordinación
Interministerial) Iniciado de oficio por la OA a fin de analizar la existencia
de conflicto de intereses en virtud de la eventual participación del
funcionario en la operatoria de dólar futuro. En trámite.
· Pablo CURAT (Director del Banco Central de la República
Argentina) Iniciado de oficio por la OA a fin de analizar la existencia de
conflicto de intereses en virtud de la eventual participación del funcionario
en la operatoria de dólar futuro. En trámite.
· Héctor Ricardo SERICANO (Director del ENRE) Iniciado de
oficio por la OA a fin de analizar la existencia de conflicto de intereses en
virtud de los antecedentes profesionales del funcionario (previa vinculación
con EDENOR). En trámite. Sin perjuicio de ello, al iniciarse el trámite se le
formularon recomendaciones preventivas.
· David TEZANOS GONZALEZ (Interventor del ENARGAS)
Iniciado de oficio por la OA a fin de analizar la existencia de conflicto de
intereses en virtud de los antecedentes profesionales del funcionario y su
actual situación patrimonial. En trámite. Sin perjuicio de ello, al iniciarse
el trámite se le formularon recomendaciones preventivas.
· Daniel Alberto PERRONE (Subinterventor del ENARGAS)
Iniciado de oficio por la OA a fin de analizar la existencia de conflicto de
intereses en virtud de los antecedentes profesionales del funcionario. En
trámite. Sin perjuicio de ello, al iniciarse el trámite se le formularon
recomendaciones preventivas.
· Juan Antonio GARADE (Director del ENRE) Iniciado de
oficio por la OA a fin de analizar la existencia de conflicto de intereses en
virtud de los antecedentes profesionales del funcionario. En trámite. Sin
perjuicio de ello, al iniciarse el trámite se le formularon recomendaciones
preventivas.
· Pablo ROVITO (Rector del ENERC - INCAA) Iniciado sobre
la base de otro expediente a fin de indagar sobre la existencia de un eventual
conflicto de intereses en virtud del alquiler de un inmueble. En trámite.
Casos iniciados por la OA de oficio a fin de reformular recomendaciones
preventivas por su actividad privada previa
· Mario Eugenio QUINTANA (Secretario de Coordinación
Interministerial - Jefatura de Gabinete de Ministros) Nota con recomendaciones
preventivas Nº 2208/2016 en virtud de sus vínculos profesionales / comerciales
previos y/o actuales.
· Pablo POPIK (Subsecretario de Refinación y
Comercialización - Ministerio de Energía y Minería) Nota con recomendaciones
preventivas Nº 2206/16 - en virtud de sus vínculos profesionales / comerciales
previos y/o actuales.
· Gustavo Fabián LOPETEGUI (Secretario de Coordinación de
Políticas Públicas - Jefatura de Gabinete de Ministros) Nota con
recomendaciones preventivas Nº 2205/16 en virtud de sus vínculos profesionales
/ comerciales previos y actuales.
· Sebastián Alejandro KIND (Subsecretario de Energías
Renovables - Ministerio de Energía y Minería) Nota con recomendaciones
preventivas Nº 2204/16 en virtud de sus vínculos profesionales / comerciales
previos y/o actuales. El funcionario respondió el requerimiento e informó sobre
su vinculación con las empresas y las renuncias previas a todos los cargos que
desempeñara.
· Rogelio FRIGERIO (Ministro del Interior, Obras Públicas
y Vivienda) Nota con recomendaciones preventivas Nº 2203/16 en virtud de sus
carácter de socio de la empresa Economía y Regiones. El funcionario vendió su
participación accionaria en su carácter de Director de la empresa.
· Hugo Aníbal BALBOA (Presidente de ENARSA) Nota con
recomendaciones preventivas Nº 2210/16 en virtud de sus vínculos profesionales
/ comerciales previos y/o actuales.
· Natalia ZANG (Subsecretaria de Evaluación de Proyectos
con Financiamiento Externo) Nota con recomendaciones preventivas Nº 2207/16 en
virtud de sus vínculos profesionales / comerciales previos y/o actuales.
…………………………………………………………………………………………………….
FUENTE: Diario Pagina 12 - 02 de abril de 2017
Nota: “LOS CONFLICTOS DE INTERESES QUE INVOLUCRAN A MAURICIO
MACRI Y SUS FUNCIONARIOS - Una marca registrada de la gestión PRO”
1)
En el Ministerio de Transporte, además de su
titular y Werthein, el Administrador de Ferrocarriles del Estado, Marcelo
Orfila, está investigado en otra causa penal. En su caso fue gerente del grupo
Monarca y Alpargatas y también director de Aeropuertos Argentina 2000. Orfila
está imputado por la contratación directa de seguros ferroviarios a una
compañía vinculada a Socma.
…………………………………………………………………………………………………….
2)
El ministro de Cultura, Pablo Avelluto, ex
director de la región Sur de la editorial multinacional Random House, abrió la
importación de libros. Además fue denunciado penalmente, junto a Juliana Awada
por haber gastado 50 millones de pesos del Estado nacional para que 12 galerías
de arte porteñas –varias de ellas vinculadas al poder político– vendieran sus
obras en la feria ARCO de España, durante la visita presidencial a ese país.
Entre). Entre las galerías beneficiadas estuvieron la de María Calcaterra, hija
de su Angelo, el primo de Macri, y la del arquitecto Mariano Clusellas, primo
de Pablo Clusellas, Secretario Legal y Técnico de la Nación.
…………………………………………………………………………………………………….
3)
Luis María Blaquier, ex director del Grupo
Clarín y de la alimenticia Arcor, compró como Administrador del Fondo de
Garantías de Sustentabilidad (FGS) de la Anses acciones de Clarín y Arcor con
el dinero de los jubilados. Blaquier abandonó su cargo luego que se conociera
el memorándum que el FGS firmó con Qatar, que creaba una estructura offshore y
un administrador extranjero. La causa por el memorándum fue rápidamente
desestimada por la justicia federal.
…………………………………………………………………………………………………….
4)
El presidente del Instituto de Propiedad
Intelectual, Damaso Pardo (socio del estudio Pérez Alati, Grondona, Benites,
Arsten y Martínez de Hoz, que asesora y defiende a laboratorios extranjeros)
modificó la normativa sobre patentes medicinales que protegía a los
laboratorios nacionales. El subinspector General de Justicia, Osvaldo Norte
Sabino, es socio del estudio Marjal, O’Farrell & Maizal que acciona en la
IGJ.
…………………………………………………………………………………………………….
5)
Otros funcionarios son los encargados de
controlar a las empresas de donde provienen. Es el caso de los secretarios de
Planeamiento Estratégico, Daniel Redondo (ex CEO de Esso Standard); de Energías
Renovables, Sebastián Kind (presidente de Renewables y ex Pan American Energy);
de Exploración y Producción, Marcos Pourteau (director de Endriven y ex Total
Gas); de Ahorro de Energía, Andrea Heins (fundó Energy Perfomance); de Energía
Hidroeléctrica, Walter Marcolini (accionista de Central Puerto); el titular de
Enarsa, Hugo Balboa (director de Axion y ex de Shell, Pecom Energía y Sociedad
Comercial del Plata).
…………………………………………………………………………………………………….
6)
Los tentáculos empresarios llegan hasta el
propio organismo regulador, donde el Ente Nacional Regulador de Electricidad
(ENRE) está presidido por Juan Garade, socio de Management Consultants y que
por 20 años dirigió Edesur y Edenor; mientras que el director Ricardo Sericano
pertenece a la consultora RHS y fue gerente de Edenor.
…………………………………………………………………………………………………….
7)
Al Ministerio de Finanzas Públicas arribaron los
gurúes de las finanzas en la city porteña. El ministro Luis Caputo (presidente
del fondo de inversión Axis y Axis Dólares, presidió el Deutsche Bank y fue
jefe del JP Morgan para América Latina), está imputado por la compra de 80
millones de dólares en la operación a futuro, “negoció” con los fondos buitre y
fue el encargado de emitir deuda pública por 15 mil millones de dólares. En la
emisión de deuda lo acompañaron el vice segundo del BCRA, Daniel Reidel (ex del
banco de inversiones Goldman Sach y ex JP Morgan) y el presidente de la Bolsa
de Valores, Marcos Ayerra (director del Grupo Biosidus y ex vice de Chase
Securites-JP Morgan). El director del BCRA, Pablo Curat (consultor del BID y
BM) también está imputado por la compra de dólar futuro con la compra de medio
millón de dólares.
…………………………………………………………………………………………………….
8)
Los sabuesos que desembarcaron en la Unidad de
Información Financiera (UIF), que debe investigar el lavado de dinero y
activos, también tienen acumulada experiencia del otro lado del mostrador. Su
titular, Mariano Federici, fue abogado del FMI y está vinculado al estudio
Marteau, el principal litigante contra la UIF. La primera tarea de la
vicepresidenta de la UIF, María Eugenia Talerico (abogada del banco HSBC), fue
cerrar las investigaciones contra el HSBC luego que un ex funcionario del banco
detallara ante la justicia francesa la existencia de 4040 cuentas de argentinos
en Suiza con 3.500 millones de dólares que la entidad facilitó fugar del país.
La fiscal de la UIF, Celeste Plee, es la abogada del estudio Marteau y del
Banco Masventas encargada de defender al banco más sancionado.
…………………………………………………………………………………………………….
9)
El dueño del buffet, Juan Felix Marteau, ostenta
el cargo de “Coordinador Nacional para el Combate de Lavado de Activos” y está
imputado en la causa por el cual su propio estudio habría asesorado al Gobierno
para facilitar el blanqueo de capitales.
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 027116/2013/7/4/1
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN
Carátula: RECURSO QUEJA Nº 1 - IMPUTADO: MACRI, MAURICIO Y
OTROS S/VEJACION O APREMIOS ILEGALES (ART.144 BIS INC.2) - QUERELLANTE: CORNEO,
EDUARDO MARTIN-EN REP. MARTINEZ JUAN ENRIQUE Y OTROS”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 053350/2008/13/1/1
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN
Carátula: “RECURSO QUEJA Nº 1 - IMPUTADO: MACRI, MAURICIO Y
OTROS S/COACCION AGRAVADA (ART.149 TER.INC.1), ABUSO DE AUTORIDAD Y VIOL.
DEB.FUNC.PUBL.(ART.248), ROBO Y LESIONES LEVES (ART.89) QUERELLANTE: CISNEROS,
GRACIELA BEATRIZ”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 020209/2013/2/1
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN
Carátula: “RECURSO QUEJA Nº 1 - IMPUTADO: MACRI, MAURICIO Y
OTROS S/ABUSO DE AUTORIDAD Y VIOL. DEB. FUNC. PUBL. (ART.248) - DENUNCIANTE:
FUENTES , JULIO Y OTROS”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 021228/2010
Juzgado: Contencioso Administrativo Federal N° 11
Carátula: “PRO HECTOR ALBERTO C/ PARTIDO PROPUESTA
REPUBLICANA Y OTRO S/PROCESO DE CONOCIMIENTO”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 006248/1997
Juzgado: Contencioso Administrativo Federal N° 5
Carátula: “MACRI MAURICIO C/ ... S/HABEAS DATA”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 000273/2014(50-C)
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN
Carátula: “MACRI, MAURICIO Y OTROS S/ABANDONO DE PERSONA CON
MUERTE”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 000423/2011(47-M)
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN
Carátula: “MACRI MAURICIO Y OTROS S/CAUSA N° 10147”
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 1.378
Carátula: “Macri, Francisco y otro s/recurso de casación”
Juzgado: Cámara Nacional de Casación Penal, Sala IV. Originariamente
tramitó ante el Juzgado Federal de Concepción del Uruguay, provincia de Entre
Ríos, bajo el n° 2646, y posteriormente ante la Cámara Federal de Apelaciones
de Paraná, provincia de Entre Ríos, bajo el no. 4-1378.
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° 10.120
Carátula: Francisco Macri y Raúl Martínez …
Juzgado: Nacional en lo Penal Económico n° 6
…………………………………………………………………………………………………….
Causa N° M286
Carátula: “Macri, Francisco y otro s/evasión fiscal -causa
2646- por Recurso de Hecho“
Juzgado: CORTE SUPREMA DE JUSTICIA DE LA NACIÓN.
Anteriormente tramitó en la Cámara Nacional de Casación Penal.
…………………………………………………………………………………………………….
Listado
de causas en las que está involucrado Mauricio Macri, surgido del sistema de gestión
integral de expedientes judiciales del Poder Judicial de la Nación, República
Argentina:
FUENTE: www.eldestapeweb.com - Gestión Integral de Expedientes Judiciales (versión 5.0-300)- Poder Judicial de la Nación – República Argentina – Desarrollado con EXPAND – BASE 100 S.A. – Versión 4.0 Producción.
- - - - - - - - // CO N T I N Ú A
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